sexta-feira, 16 de maio de 2014
O Brasil para inglês ver
Alinhavamos algumas informações, que esperamos ser úteis,
para oferecer aos 600 mil torcedores que desembarcarão em terras brasileiras
para assistir aos jogos da Copa do Mundo.
NOSSO CAMPO – Na última década, 2004 a 2013, foram mortas
338 pessoas por conflitos agrários, segundo levantamento da Comissão Pastoral
da Terra. Somente no ano passado, houve 34 assassinatos, sendo que 15 vítimas
eram índios. Metade das terras do país pertence a apenas 46 mil pessoas.
NOSSAS ESCOLAS – Um em cada cinco professores do ciclo
final do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano) não tem curso universitário. E um
em cada três não é habilitado, ou seja, não fez licenciatura. No ensino médio,
um em cada cinco professores não fez licenciatura – são profissionais como
administradores, advogados e jornalistas dando aulas de física, química,
matemática, línguas. Os dados são da ONG Todos pela Educação. Cerca de 9% da
população permanece analfabeta e 20% são classificados como analfabetos
funcionais – ou seja, um em cada cinco adultos não tem capacidade de ler e
interpretar os textos mais simples.
Leia mais o artigo de Luiz Ruffato
A alma do negócio
“É preciso criar” se tornou o lema de administrações
públicas fajutas. Sem desejar trabalho, mas dinheiro no bolso, governinhos de
quinta categoria adoram criar necessidades que não existiam apenas para poderem
fazer jus ao cargo de tamanha importância que ocupam. Aí começam a instalar em
seus redutos produções importadas para poderem demonstrar principalmente o
trabalho social da cambada.
Quem muito serve de exemplo do que os cretinos são capazes é
o governinho de Maricá, sempre disposto a apadrinhar, ou literalmente se
apropriar, de obras dos outros, e ainda por cima fazer instalações próprias.
Foi assim com os mendigos, hoje sumidos, que em 2009
começaram a infestar o município de repente, sem mais nem menos, onde sua
presença era quase nula. Apareceram praticamente do nada em bando. Se encastelaram
no anfiteatro e foi preciso muita grita na imprensa para tirar de lá todo o
grupo, que ali tomava banho e até lavava roupa, estendendo as mesmas sobre as
arquibancadas para secar. Aí veio o apelidado poder público e deu um basta na
instalação, aproveitando para mostrar como trata a “questão social”. Espalhou
por todo o canto o grupo e hoje até fala em prestar melhor assistência médica a
eles, quando não há hospital digno de assim ser chamado no município.
Agora surge na imprensa a notícia que será feita uma
exposição sobre a presença indígena em Maricá. Outra armação, pois nunca houve
aldeiamento desde o fim dos índios no Rio de Janeiro. Em 2009, promoveram uma
série de ações para instalar um grupamento indígena à força na região com
índios expulsos de Camboinhas. Literalmente importaram uma aldeia, que já há
tempos esteve em outro município. Servia para dar mais um trabalhinho para quem
não tem nenhum na ação social. Foi um tal de colocar oca aqui e ali, até uma
foi construída na praça e incendiada. Depois saíram atrás de local para
instalar a taba, o que encontraram justamente em área dita particular, onde os
índios até pediam quentinha pelo telefone. Afinal índio petista tem dessas
regalias.
Enfim mais uma invenção petista para reescrever a história e
aparecer como salvadores da raça. Se não fosse uma calhordice, poderia até se
dizer que é uma cretinice, outra a mais, para levar os trouxas no bico. E como
tem trouxa por aí, capaz mesmo de visitar a mostra e sair com a boca cheia de
formiga espalhando sobre a realeza indígena de Maricá. Nem sabem que os
verdadeiros índios são os próprios imbecis.
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