sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Nada de fim. É o futuro que se fará

A menos que ocorra uma virada histórica, Jair Bolsonaro deve ser eleito — e isso não significará, pelo menos não automaticamente, o fim da democracia. O futuro permanece aberto. O tamanho dos retrocessos que experimentaremos, aliás, dependerá de nossa capacidade de nos organizar nas linhas secundária e terciária de defesa das instituições. Esforços para tentar moderar os piores instintos do candidato também são bem-vindos
Hélio Schwartsman

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