Quando será que os governos, no Brasil, aprenderão a atender as necessidades da população e esta a exigir seus direitos tintim por tintim?É terrível,terrível, o modo como todos nós nos submetemos à canga, a afeição que sentimos pelos arreios a que estamos presosIsaac Asimov
Quando será que governos não mais farão misérias com o dinheiro público enquanto deixam a miséria para o povo?
Quando será que o brasileiro passará integralmente a ser cidadão e não mais contribuinte para cobrir os roubos dos governos?
Quando será que deixaremos de reverenciar os poderes em troca do rebaixamento do poder de cidadão?
Está longe o dia, mas já está passando da hora de se exigir com veemência que não se roube nos altos escalões, não se institucionalize a complacência com o ladrão, não se cumplicie com o crime.Nem mesmo sequer estar ou ter estado na política sirva de salvo-conduto em qualquer instância judicial.
Os direitos são para todos e poder não pode ser para uns poucos privilegiados, reunidos em clubes blindados pelo Legislativo, Executivo ou Judiciário.
Nunca na história deste país as editorias políticas ou de opinião denunciaram crimes políticos. Superaram as páginas policiais, que antes podiam ser espremidas que pingavam sangue. As de hoje, em qualquer mídia, denunciam a corrupção mais deslavada do mundo. Menos, a segunda maior, que seja. No entanto, também pingam sangue como outrora. Não mais das vítimas de marginais, mas dos cidadãos marginalizados por seus governantes eleitos democraticamente.
Em lugar nenhum do mundo, a corrupção e a conivência imoral dos poderes podem ser suportadas para o bem da nação. Aceitar a "excepcionalidade do momento" dilmo-petista é transformar o território em covil de ladrões, paraíso do crime, palácio da corrupção. Transferir às gerações essa herança maldita será a mais vergonhosa atitude de um povo por ser pusilâmine demais.
Nunca na história deste país as editorias políticas ou de opinião denunciaram crimes políticos. Superaram as páginas policiais, que antes podiam ser espremidas que pingavam sangue. As de hoje, em qualquer mídia, denunciam a corrupção mais deslavada do mundo. Menos, a segunda maior, que seja. No entanto, também pingam sangue como outrora. Não mais das vítimas de marginais, mas dos cidadãos marginalizados por seus governantes eleitos democraticamente.
Em lugar nenhum do mundo, a corrupção e a conivência imoral dos poderes podem ser suportadas para o bem da nação. Aceitar a "excepcionalidade do momento" dilmo-petista é transformar o território em covil de ladrões, paraíso do crime, palácio da corrupção. Transferir às gerações essa herança maldita será a mais vergonhosa atitude de um povo por ser pusilâmine demais.
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