A cada dia que passa, aumenta o meu sentimento de repulsa pela “mulher sapiens” Dilma Vana Rousseff. Eu não a odeio e dela não tenho raiva ou qualquer sentimento que possa remeter a atos que seriam ainda mais repulsivos de minha parte. Eu simplesmente não aguento mais ver o rosto, ouvir a voz, não aguento mais as roupas, o cabelo, o sorriso desagradável e o olhar pusilânime e disfarçado de Dilma Vana.
Tudo nela me cheira a “verdades não contabilizadas”. Seus erros aloprados em cascata parecem com a cueca do assessor do Nobre, o irmão do mensaleiro. Seu governo é uma piada de salão.
Ela não maltrata apenas seus funcionários, ministros e demais pessoas que a cercam. Ela é uma presença pesada, desagradável para um país inteiro. Frases desconexas, sentenças mentirosas, gestos agressivos, enfim, Dilma Vana é um desastre completo. Os números de sua gestão não mentem, seja como presidente do conselho da Petrobras ou da República. Um desatino com pernas e cérebro que dão ojeriza a um país inteiro, seja quando pedalam nas ruas, seja quando pedalam com o fisco.
Seus índices de popularidade são tão subterrâneos que até as minhocas já estão reclamando. O PIB, que indica o quanto ficamos mais ricos ou mais pobres, apontam para o centro da terra. A produção industrial cai, as vendas de manufaturados e de automóveis idem. O desemprego, ao contrário, ruma ao espaço, assim como a inflação e os índices de violência nas cidades e no campo. Os indicadores de saúde e educação informam que, no ritmo Rousseff, logo estaremos de volta à idade da pedra polida. Que gestora, que mulher, que presidente!
Eu não posso mais com Dilma Vana Rousseff. Não há dia em que eu não sonhe com sua renúncia, com a hipótese remotíssima de que ela tenha vergonha e recato e peça para sair. É sonho, eu sei. Mas um sonho tão interessante que até o delator Lula (segundo Tuma Jr. em seu livro Assassinato de Reputações) quer vê-la longe. E olha que, se Lula está querendo ver Dilma pelas costas, imagina eu, que estou assanhado para ver Lula atrás das grades.
Tomara que chegue logo o dia em que Dilma passará para a história do Brasil. A era das trevas do Brasil de Dilma não será assim chamada pelo fato dela ter destruído a Petrobras, nem por ter prometido absurdos e ter mentido criminosamente na campanha eleitoral de 2014. A era Dilma será conhecida como a Fase II do período mais corrupto da história da humanidade (a Fase I já pertence a Lula). Sua época será comparada à idade antiga de um país que prometia ser grande, mas que não saiu da idade média, da idade medíocre.
Vá embora, Dilma Rousseff, por favor. Não há plano que venha a funcionar com liderança tão pífia e inconfiável. Pede as contas, Dilma. O país (ou a grande maioria dele, de norte a sul, de todas as cores e graus de instrução) se ressente da tua presença. Magra ou gorda, não tem a menor importância. Eu até peço desculpas pela minha sinceridade. É que eu não aguento mais. Não vejo futuro para o meu país e me recuso dele sair. Sempre que vejo ou ouço Dilma na televisão, checo a validade de meu passaporte e vistos. Não é assim que eu vivia, jamais foi assim que eu vivi, não quero continuar a viver assim no meu país.
Não se pode mais pedalar Dilma Rousseff
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