quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A águia e a galinha


O Brasil vive momentos decisivos. Está na hora de cada cidadão decidir entre continuar a ser galinha de terreiro partidário ou, enfim, assumir a verdadeira vocação divina do homem e da mulher de serem águias, alçando voo e vivendo em liberdade. Quem nasceu águia por inspiração divina não pode chafurdar na bosta de terreiro quadrilheiro.

A cada dia o noticiário revela que o país se tornou o galinheiro do PT que alimenta as aves com farelos e lixo. Tudo bem guardado por corvos, abutres e urubus, aliados na embromação, abençoados por uma água benta de porcaria, que se alimentam da sujeira, dos doentes, dos mais fracos e da nova geração.

Por todo o canto enfeitam o galinheiro com frases bombásticas, doutrinárias, de que a pobreza e a cretinice estão no DNA dessas tais galinhas, querendo esconder a verdadeira origem de águias, acostumadas a bancarem ave domesticada de coronés de meia tigela, jecas do lameiro.

O que mais temem é que um dia descubram o que são, donas de seu próprio bico e por destino têm todo o espaço das alturas para poder planar sua liberdade.

Será um dia de muita festa quando o galinheiro se revoltar contra os carniceiros e bicarem todas essa raposas que rondam para tirar uma lasquinha da desgraceira. Que os gatunos possam se esconder no próprio chiqueiro de onde nunca deveriam ter saído.


Será a libertação das águias que um dia fizeram crer que eram apenas galinhas a serviço do PT. 

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