Relatório afirma que Fifa é a única que se beneficiará
diretamente com o Mundial, mas ressalta que, apesar de não haver ganho econômico
significativo, país-sede pode ter efeitos positivos em sua imagem.
Mesmo que empresas dos setores de segurança, gastronomia ou
de construção se beneficiem com o evento no curto prazo, a Copa do Mundo não
gera impulso a longo prazo para a economia do país-sede. Como exemplo, o
relatório afirma que dados coletados após os Jogos Olímpicos na Grécia, em
2004, e a Copa do Mundo na África do Sul, em 2010, comprovariam a tese.
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