Os vândalos que atacaram os prédios públicos de Brasília são convocados pelas centrais sindicais e pelos dirigentes de movimentos sociais. Em troca, eles normalmente recebem uns trocados e uma marmita. São socados dentro dos ônibus a caminho dos protestos que podem ocorrer em qualquer lugar do Brasil. Os que têm mais sorte ganham uma camiseta vermelha, uma bandeira e, nos intervalos dos protestos, um sanduíche de mortadela. Antes de viajarem são doutrinados e estimulados a quebrar e incendiar o patrimônio público.
Quando perguntado o que fazem ali normalmente não sabem. E quem os levou até o local, não dizem. São buchas de canhão que os pelegos usam para levar porrada da polícia, enquanto eles, os falsos líderes, escondem-se para não mostrar a cara. Até a queda da Dilma, eram esses pelegos que davam as cartas, que pressionavam os políticos e que se sentiam protegidos pelo seu principal guru, Lula, o ex-operário, que já responde a vários processos por corrupção. Luis Inácio transformou o país numa república sindical e estimulou que seus militantes e seus políticos saqueassem e assaltassem o patrimônio brasileiro.
Agora, com o imbróglio de Temer, ameaçado de perder o cargo, Luis Inácio começou a incentivar seus asseclas no Congresso Nacional apara exigir eleição direta. Claro, ele precisa urgentemente se submeter ao voto popular enquanto ainda não foi condenado, porque está prestes a ir para a cadeia. É tão pretensioso que acha que teria chances de ser eleito com uma rejeição que já se aproxima dos 60%.
É impossível imaginar o Brasil sendo governado novamente por essa corja que dilapidou as empresas públicas e espalhou a corrupção em todos os setores do estado. Que entregaram aos irmãos Batista a bagatela de 8,1 bilhões de reais do BNDES para que eles comprassem empresas no exterior e gerassem renda e emprego lá fora sob o pretexto de que o Brasil precisava criar multinacionais. Os “caipiras” foram embora, vivem em palacete com o dinheiro do nosso banco, deixaram um rastro de escândalo no país e ainda foram premiados pelo Ministério Público que não viu crimes nos atos deles, perdoando-os de qualquer castigo penal.
Toda essa bagunça – não se engane – é fruto do governo do PT. A Dilma também é produto deles. Uma burocrata que até hoje não sabe que foi presidente do Brasil, a sétima economia do mundo. No governo a única coisa que fazia era receber ordem do seu guru Lula. E quando ensaiou administrar foi interrompida pelo parceiro que exigiu a cabeça de ministros e outros auxiliares mais próximos dela. Uma presidente de papel, fantoche, que não teve autonomia para exercer o cargo que o povo brasileiro destinou a ela pelo voto.
Ora, a crise ainda é petista. Ou a gente esqueceu que o Temer foi o vice da Dilma em dois mandatos? Ele foi indicado por Lula depois de sucessivas reuniões com os caciques do PMDB. Era paparicado pelos petistas porque dominava o maior partido e o mais bem estruturado do país. Como vice, foi fiel a presidente até perceber que poderia ocupar o lugar dela com manobras escusas.
Diante da crise que se agrava, a petezada, que ainda grita por aí afora o “golpe” e o “Fora Temer”, agora se prepara para outra façanha: derrubar o Temer para tentar eleger o Lula em eleição direta. O nome disso qual é se não golpe.
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