Temer é um sujeito que labora na linha da social-democracia. Muitos desconfiam que ele não atentou para o fato de que a parte mais ruinosa da chamada “classe artística” apenas repassa a cantilena lulopetista orquestrada nos desvãos do matreiro Instituto Lula. (Sem esquecer, por sua vez, que a terrorista Dilma - envolvida no milionário assalto ao cofre de Ademar de Barros e integrante da organização responsável pelo assassinato do soldado Mário Koesel Filho, em junho de 1968 – rege furiosa, a partir das salas do Alvorada, o coro histérico da militância bolivariana que, neste preciso instante, ocupando ad infinitum o Palácio Gustavo Capanema, no Rio, vocifera em uníssono o “Fora Temer!”
De fato, essa gente encara o inseguro Temer como mero “golpista”. Para eles, a recriação do “cabide” Ministério da Cultura, imposta no grito, soergue um trampolim político-ideológico para o retorno do cangaceiro Lula e seus cabras da peste (mais ou menos estropiados pela Operação Lava-Jato).
O Ministério da Cultura foi tramado por Zé Sarney, impostor literário que chegou ao poder por um golpe de sorte e fez de Brasília uma imensa casa de tavolagem, ao ponto do próprio Lula (um especialista) , em discurso, apontá-lo como “ladrão descarado”.
Sem considerar juros nem correção monetária, o MinC jogou pelo ralo, nos últimos anos, mais de um trilhão de reais! No seu rastro, só se expandiu uma pesada burocracia militante em conluio com a casta empenhada em usurpar a grana do contribuinte para a consecução de projetos pessoais inexpressivos, muitos vergonhosos e/ou politicamente ideologizados. Afogado em dispendiosos programas de pura marquetagem, o MinC (Ministério da Incultura) só funcionou, na prática, como vertiginoso mensalão para cooptar medalhões e medalhinhas da área e manter a peso de ouro uma burocracia perdulária que saqueou o bolso da sociedade e do miserável povo brasileiro. Um horror!
(Cultura, vale dizer, não tem nada a ver com órgão de governo e suas patranhas. Ela deve ser entendida como a tradição de normas de condutas aprendidas e que nunca foram “construídas” – o que nos remete à questão de que a evolução cultural não é só fruto da criação consciente da razão. Mas como explicar isso a essa gente viciada em mamar nas tetas da nação?
Há um temor generalizado de que o governo Temer fracasse. Meirelles, o ministro da Fazenda que serviu ao Lula, acena com novos impostos. O intragável Zé Serra, formado na UNE e mentor da clandestina Ação Popular (AP), responsável por ataques terroristas, informa que no Itamarati vai “aprofundar laços diplomáticos com a China e a África”. E, pior, o contribuinte mantendo uma “máquina” com 300 mil ativistas terceirizados nas estatais e 107 mil militantes ocupando cargos comissionados, enquanto o o governo fala em cortar risíveis 4 mil parasitas das das bocas ministeriais!
Como diria o sifilítico Lênin: Que fazer?
Só resta voltar às ruas, pois o governo Temer, alicerçando o retorno do PT, parece sucumbir na acomodação.
Ipojuca Pontes
Nenhum comentário:
Postar um comentário