quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Para refletir

No caso do propinoduto da Petrobras, o ex-diretor, preso, já admitiu devolver 23 milhões de dólares do seu patrimônio em bancos estrangeiros para aliviar sua barra na Justiça. É escandaloso que um bandido desse calibre se disponha facilmente a aliviar-se de uma quantia extraordinária como quem paga um cafezinho no bar da esquina, ou uma propina para não levar multa, e ninguém dá por isso.

Se paga tanto, e devolve milhões como água, é porque o rombo foi assustadoramente maior e muita gente saiu ganhando em dinheiro e postos de governo.

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