Enquanto agora faltam dez dias ou um pouco mais, especula-se com a hipótese de Madame ser reconduzida ao poder. Seria o que de pior pudesse acontecer ao Brasil. Começa que ficaria sem vice-presidente, pois Michel Temer renunciaria. O atual ministério estaria demitido, por inteiro. No Congresso pareceria fora de propósito formar maioria, ainda que fosse grande o contingente de adesistas dispostos a dar o dito pelo não dito.
Na economia, os ínfimos resultados obtidos por Henrique Meirelles dariam lugar à maior das crises já verificadas na Republica. O número de desempregados se multiplicaria, assim como a falência atingiria a maior parte das empresas nacionais.
A maior dúvida, porém, diria respeito à mesma Dilma. Teria ela condições de governar uma nação nesse caso posta em frangalhos? Em que forças se basearia, já desligada do PT e sem um partido que não a tivesse repudiado? Onde buscaria apoio, sequer para encontrar auxiliares dispostos a acompanhá-la? Trata-se de um imperativo categórico reconhecer o malogro de um governo novamente chefiado por ela. Nem poderia repetir o vaticínio de Luís XV, aquele do “depois de mim o dilúvio”, pelo reconhecimento de que ela seria o próprio dilúvio.
Por tais motivos, afasta-se a visão do caos…
A maior dúvida, porém, diria respeito à mesma Dilma. Teria ela condições de governar uma nação nesse caso posta em frangalhos? Em que forças se basearia, já desligada do PT e sem um partido que não a tivesse repudiado? Onde buscaria apoio, sequer para encontrar auxiliares dispostos a acompanhá-la? Trata-se de um imperativo categórico reconhecer o malogro de um governo novamente chefiado por ela. Nem poderia repetir o vaticínio de Luís XV, aquele do “depois de mim o dilúvio”, pelo reconhecimento de que ela seria o próprio dilúvio.
Por tais motivos, afasta-se a visão do caos…
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