É mesmo revoltante a falta de reconhecimento à generosidade de Suassuna e de Bittar, os donos do sítio. O enredo desse caso é mais uma prova de que o dinheiro, na mão de pessoas adestradas para usá-lo, é a fonte de todo o bem do mundo. Por isso deve ser conservado em poder de um número bem pequeno de pessoas. Gente capaz de gestos como esse de ceder um sítio paradisíaco, do tamanho de 24 campos de futebol, para que Lula desfrute de todo o conforto que a OAS, a Odebrecht e o companheiro Bumlai foram capazes de prover.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Sócio de Lulinha diz que sítio é seu, não de Lula
Jonas Suassuna, um dos sócios de Fábio Luíz, o Lulinha, quer apressar seu depoimento à força-tarefa da Lava Jato. Deseja deixar claro que o sítio que Lula frequenta em Atibaia como se fosse o dono não pertence ao ex-presidente. Segundo seu advogado, Suassuna é “o real proprietário” do sítio —ou de parte dele, já que Fernando Bittar, outro sócio de Lulinha, aparece na escritura como dono de um pedaço do sítio.
“Meu cliente está revoltado”, disse o criminalista Ary Bergher, contratado por Suassuna para defendê-lo. O doutor informou que o, digamos, mecenas de Lula colocou à disposição dos investigadores seus sigilos bancário e fiscal.
É mesmo revoltante a falta de reconhecimento à generosidade de Suassuna e de Bittar, os donos do sítio. O enredo desse caso é mais uma prova de que o dinheiro, na mão de pessoas adestradas para usá-lo, é a fonte de todo o bem do mundo. Por isso deve ser conservado em poder de um número bem pequeno de pessoas. Gente capaz de gestos como esse de ceder um sítio paradisíaco, do tamanho de 24 campos de futebol, para que Lula desfrute de todo o conforto que a OAS, a Odebrecht e o companheiro Bumlai foram capazes de prover.
É mesmo revoltante a falta de reconhecimento à generosidade de Suassuna e de Bittar, os donos do sítio. O enredo desse caso é mais uma prova de que o dinheiro, na mão de pessoas adestradas para usá-lo, é a fonte de todo o bem do mundo. Por isso deve ser conservado em poder de um número bem pequeno de pessoas. Gente capaz de gestos como esse de ceder um sítio paradisíaco, do tamanho de 24 campos de futebol, para que Lula desfrute de todo o conforto que a OAS, a Odebrecht e o companheiro Bumlai foram capazes de prover.
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