Disse aqui certa vez que Al Capone seria um ingênuo estagiário nas empresas dos irmãos Batista. Pelo que sabemos do gangster de Chicago, ele saia de armas em punho para confrontar seus desafetos, matando-os como um serial killer. Quem não rezasse na sua cartilha era executado sumariamente. Sua organização atuava em todas as áreas, desde o contrabando de bebidas, sequestros, assaltos até o lenocínio. Corrompia a polícia, o judiciário e os políticos para burlar a Lei Seca, na década de 1920, nos Estados Unidos. Um dia, porém, caiu nas mãos do agente do Tesouro Americano Eliot Ness, que chefiava os intocáveis, e a casa caiu.
Pois bem, essa história guarda alguma semelhança com os atuais criminosos de colarinho branco do Brasil? Claro que sim. Ao apontar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como chefe da organização criminosa brasileira que saqueou os cofres públicos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, finalmente, começa a dar nomes aos bois. Ao contrário de Al Capone – que vivia basicamente do contrabando de bebida – aqui, Lula criou um partido político que se transformou numa quadrilha que dilapidou o patrimônio financeiro do país.
As consequências foram danosas: 14 milhões de trabalhadores desempregados, a economia destroçada, crianças fora das escolas, a violência desordenada, um caos na saúde e na educação, obras de infraestrutura paralisadas, empresas e bancos estatais quebrados e fundos de pensão descapitalizados. Na cadeia, hoje, está boa parte da cúpula do PT, inclusive tesoureiros e ministro da Fazenda. Na lista de espera, Lula, Dilma, o casal Gleisi e Paulo Bernardo e Edinho denunciados pelo procurador-geral da República como integrantes da organização criminosa.
Os quatorze anos do governo do PT se parecem muito com os métodos que Al Capone adotou para corromper o estado e seus agentes públicos. Para movimentar seus negócios ilegais, o bandido transformou pessoas aparentemente honestas em delinquentes. No Brasil, a organização petista agiu politicamente. Presidentes e presidenciáveis, políticos e empresários foram atraídos para o buraco negro da corrupção. O dinheiro do contribuinte foi distribuído para as várias facções partidárias que se espalharam pelo país. Descobre-se agora R$ 51 milhões de reais dentro de um apartamento do ex-ministro Geddel Vieira Lima, prática usada pelo narcotraficante Pablo Escobar para esconder a fortuna suja do tráfico de drogas.
É dolorosa essa constatação, mas, infelizmente, é verdadeira: o Brasil apodreceu. Sabe-se também que alguns votos para o país sediar as Olimpíadas foram comprados por Sérgio Cabral & Companhia. As imagens da escolha do Rio como sede são patéticas, quando vistas hoje. Cabral corre para abraçar o Lula efusivamente, enquanto os convidados, entre eles o escritor Paulo Coelho, vibram como crianças felizes com a guloseima sem saber que por trás existia uma transação de milhões de dólares para encobrir a farsa.
O engenhoso Cabral dividiu seu território em um principado fecundo que prosperou por décadas no Rio gerando riqueza para ele e seus vassalos. Iniciou seu reinado dando o nobre título de rei ao seu amigo Arthur Cesar Menezes Soares Filho, comerciante, responsável pelo abastecimento da corte. Assim, com um tesouro de 3 bilhões de reais, Rei Arthur foi às compras. Com milhões de dólares corrompeu os dirigentes das entidades esportivas mundiais porque Sua Majestade, o Cabral, precisava compensar seus súditos com pão e circo oferecendo-lhes o PanAmericano, a Copa do Mundo e os jogos Olímpicos.
Com o fim do reinado, o circo desmoronou-se e o pão acabou. A corte faliu. Cabral está preso e o Rei Arthur foragido.
O entretenimento da plebe tinha um preço alto. Enquanto a turma do PT mantinha seus súditos no picadeiro, outro grupo engendrava os bastidores da política para manter o domínio das províncias. Assim, Luiz Inácio Lula da Silva esticou seu reinado por oito anos e ainda deu a sua rainha outros seis de governo. Para tanto escalou dois modestos açougueiros de uma de suas províncias para irrigar o dinheiro roubado do seu reinado.
A operação era simples. Os Batista teriam acesso fácil a riqueza da corte desde que ajudasse a manter o rei no poder. Em pouco tempo, os irmãos espertos já tinham conquistado outros territórios graças ao acesso fácil aos amigos do rei. Com isso, o império petista se agigantou e os Batista garantiram a sua manutenção com o dinheiro dos súditos. Mas a casa começou a ruir quando eles decidiram distribuir mais dinheiro do que a corte tinha para sustentar a extravagância do rei, da rainha, dos conselheiros, dos procuradores, dos ministros e de todos os políticos envolvidos no mercado negro da corrupção. O império foi à falência.
Primeiro caiu o rei, depois a rainha. E agora, os vassalos, como na música Cartomante, de Ivan Lins: Cai o rei de Espadas/Cai o rei de Ouros/Cai o rei de Paus/Cai, não fica nada.
Pois bem, essa história guarda alguma semelhança com os atuais criminosos de colarinho branco do Brasil? Claro que sim. Ao apontar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como chefe da organização criminosa brasileira que saqueou os cofres públicos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, finalmente, começa a dar nomes aos bois. Ao contrário de Al Capone – que vivia basicamente do contrabando de bebida – aqui, Lula criou um partido político que se transformou numa quadrilha que dilapidou o patrimônio financeiro do país.
As consequências foram danosas: 14 milhões de trabalhadores desempregados, a economia destroçada, crianças fora das escolas, a violência desordenada, um caos na saúde e na educação, obras de infraestrutura paralisadas, empresas e bancos estatais quebrados e fundos de pensão descapitalizados. Na cadeia, hoje, está boa parte da cúpula do PT, inclusive tesoureiros e ministro da Fazenda. Na lista de espera, Lula, Dilma, o casal Gleisi e Paulo Bernardo e Edinho denunciados pelo procurador-geral da República como integrantes da organização criminosa.
Os quatorze anos do governo do PT se parecem muito com os métodos que Al Capone adotou para corromper o estado e seus agentes públicos. Para movimentar seus negócios ilegais, o bandido transformou pessoas aparentemente honestas em delinquentes. No Brasil, a organização petista agiu politicamente. Presidentes e presidenciáveis, políticos e empresários foram atraídos para o buraco negro da corrupção. O dinheiro do contribuinte foi distribuído para as várias facções partidárias que se espalharam pelo país. Descobre-se agora R$ 51 milhões de reais dentro de um apartamento do ex-ministro Geddel Vieira Lima, prática usada pelo narcotraficante Pablo Escobar para esconder a fortuna suja do tráfico de drogas.
É dolorosa essa constatação, mas, infelizmente, é verdadeira: o Brasil apodreceu. Sabe-se também que alguns votos para o país sediar as Olimpíadas foram comprados por Sérgio Cabral & Companhia. As imagens da escolha do Rio como sede são patéticas, quando vistas hoje. Cabral corre para abraçar o Lula efusivamente, enquanto os convidados, entre eles o escritor Paulo Coelho, vibram como crianças felizes com a guloseima sem saber que por trás existia uma transação de milhões de dólares para encobrir a farsa.
O engenhoso Cabral dividiu seu território em um principado fecundo que prosperou por décadas no Rio gerando riqueza para ele e seus vassalos. Iniciou seu reinado dando o nobre título de rei ao seu amigo Arthur Cesar Menezes Soares Filho, comerciante, responsável pelo abastecimento da corte. Assim, com um tesouro de 3 bilhões de reais, Rei Arthur foi às compras. Com milhões de dólares corrompeu os dirigentes das entidades esportivas mundiais porque Sua Majestade, o Cabral, precisava compensar seus súditos com pão e circo oferecendo-lhes o PanAmericano, a Copa do Mundo e os jogos Olímpicos.
Com o fim do reinado, o circo desmoronou-se e o pão acabou. A corte faliu. Cabral está preso e o Rei Arthur foragido.
O entretenimento da plebe tinha um preço alto. Enquanto a turma do PT mantinha seus súditos no picadeiro, outro grupo engendrava os bastidores da política para manter o domínio das províncias. Assim, Luiz Inácio Lula da Silva esticou seu reinado por oito anos e ainda deu a sua rainha outros seis de governo. Para tanto escalou dois modestos açougueiros de uma de suas províncias para irrigar o dinheiro roubado do seu reinado.
A operação era simples. Os Batista teriam acesso fácil a riqueza da corte desde que ajudasse a manter o rei no poder. Em pouco tempo, os irmãos espertos já tinham conquistado outros territórios graças ao acesso fácil aos amigos do rei. Com isso, o império petista se agigantou e os Batista garantiram a sua manutenção com o dinheiro dos súditos. Mas a casa começou a ruir quando eles decidiram distribuir mais dinheiro do que a corte tinha para sustentar a extravagância do rei, da rainha, dos conselheiros, dos procuradores, dos ministros e de todos os políticos envolvidos no mercado negro da corrupção. O império foi à falência.
Primeiro caiu o rei, depois a rainha. E agora, os vassalos, como na música Cartomante, de Ivan Lins: Cai o rei de Espadas/Cai o rei de Ouros/Cai o rei de Paus/Cai, não fica nada.
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