A duvida é saber quem e como. Tarso Genro e Patrus Ananias não serão propriamente renovação, mas podem considerar-se limpos. Seria necessário que começassem do zero, desenvolvendo agressiva campanha contra as reformas do governo Michel Temer. Retomar os laços perdidos com o sindicalismo está na ordem do dia, mas é preciso não apenas gente nova, senão propostas novas. A partir das realizações dos dois mandatos do Lula e desconsiderando Dilma Rousseff e a quadrilha hoje na cadeia, a luta precisará ser ideológica. Recomeçar é preciso…
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Recomeçar é preciso
Papelão pior do que no primeiro turno das eleições municipais está fazendo agora o PT, menos pelos votos que não teve no país inteiro, mais por parecer definitivamente rachado. Os companheiros hesitam em mudar de uma vez seus dirigentes, aproveitando a oportunidade para renovar-se, dar a volta por cima e recomeçar de novo.
Bem que o Lula dá o exemplo, negando-se a presidir o partido e dispondo-se a continuar como simples soldado. Claro que permanecerá à disposição para candidatar-se à presidência da República em 2018, mas gostaria de ver gente jovem no comando. Por enquanto, preocupa-se em saltar de banda diante das investidas do juiz Sérgio Moro, mas se escapar da cadeia, estará onde sempre esteve, ou seja, candidatíssimo. Quanto a poder empolgar as massas, como no passado, dependerá dele e do PT sob nova direção.
A duvida é saber quem e como. Tarso Genro e Patrus Ananias não serão propriamente renovação, mas podem considerar-se limpos. Seria necessário que começassem do zero, desenvolvendo agressiva campanha contra as reformas do governo Michel Temer. Retomar os laços perdidos com o sindicalismo está na ordem do dia, mas é preciso não apenas gente nova, senão propostas novas. A partir das realizações dos dois mandatos do Lula e desconsiderando Dilma Rousseff e a quadrilha hoje na cadeia, a luta precisará ser ideológica. Recomeçar é preciso…
A duvida é saber quem e como. Tarso Genro e Patrus Ananias não serão propriamente renovação, mas podem considerar-se limpos. Seria necessário que começassem do zero, desenvolvendo agressiva campanha contra as reformas do governo Michel Temer. Retomar os laços perdidos com o sindicalismo está na ordem do dia, mas é preciso não apenas gente nova, senão propostas novas. A partir das realizações dos dois mandatos do Lula e desconsiderando Dilma Rousseff e a quadrilha hoje na cadeia, a luta precisará ser ideológica. Recomeçar é preciso…
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