Os petistas, raríssimos, que atenderam ao apelo dramático não enchiam um ônibus. Não se fazem mais fiéis como antigamente nem sequer há tanto malandro nas ruas, com bolsa mortadela, para prestigiar atos de reverência às santidades.
Faltou gente, quer dizer muita gente, para chamar a atenção da mídia que lá só encontrou gatos pingados. O PT, aos poucos, vai descobrindo que ninguém trabalha de graça mesmo que seja pela grande causa de prestigiar e defender um santo homem. Falta dinheiro, falta gente.
A "vigília" diz muito sobre os 13 anos de azar. Foi um tempo de chanchada política de quinta categoria para saquear os cofres em nome da assistência à pobreza. Nem os figurantes querem novamente entrar em cena para compor a multidão bíblica de Lula. Estão de saco cheio de terem servido de palhaços. Defendiam um ideal de mundo melhor enquanto eram pungados pelos sicários da seita petista.
Os últimos pastores ainda tentam arrebanhar o rebanho, minguado e tosquiado, mas quase não há o que fazer. O santo era de barro e se quebrou...
Luiz Gadelha
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