Conta a história que Nero teria cantado, tocando harpa, enquanto Roma pegava fogo. A história se repete como farsa sobre o corpo de uma tragédia.
Com o país se desmilinguido em crises, Dilma se fantasia de imperatriz e promove uma churrascada para 320 parlamentares no Alvorada, quando entoará sua cantilena (sob o patrocínio dos grandes frigoríficos?).
Será que não há a mínima sensibilidade governamental da alcunhada presidenta ou de seus asseclas? Não há uma voz humanitária no Planalto ou em suas cercanias seja contra essa churrascada, que é mais um acinte com o brasileiro em plena crise?
Dilma, a Nero brasileira, ainda se acha uma governanta sobre as ruínas do que deixa de legado.
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