Pra valer, o governo até agora só conseguiu cortar os quilinhos a mais da presidente, o bolso dos trabalhadores, a bolsa dos estudantes, a educação e os sonhos do Brasil Melhor. Para compensar o prejuízo, aumenta os impostos e prenuncia a criação de outros ou a ressurreição de velhos.
Corte na multidão do comissariado nem pensar, pois deles deve depender o futuro do país ou, quiçá, é um gesto social sustentar cambada de vagabundos.
Na mágica contabilidade do Congresso, com o mesmo orçamento, se aumenta vencimentos de parlamentares, dá viagem gratuita às(os) acompanhantes dos mesmos, se fala em novas construções, patati-patatá. Nunca se viu sair tanto dinheiro de uma mesma quantia. É a magia que se consegue eliminando umas coisinhas. Mas que coisinhas?
Os governos estaduais e municipais, que saíram propalando crise e anunciando cortes, já calaram a boca. Se arrumaram no boleto do "são dois pra lá e dois pra cá". Acabaram com secretarias, deram-lhe outro nome ou fizeram a dança da cadeira. Quem sai daqui vai pra lá.
A DJ Dilma, em sua louca dança para o país entrar no regime, faz a população se agitar em ritmo louco na dieta do impacto. Do Planalto, em seu vestido de burro quando foge, não quer saber de parar para pensar que a velocidade da música cansa os dançarinos, ainda mais que são poucos e já estão quase nus e famintos. Essa dança macabra pode acabar mal apesar de que quem tem garantia em paraíso fiscal não se importar que os outros dancem por eles.
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