No feirão da Petrobras, privatizar é o epílogo de um projeto político que ainda era construção quando se tornou ruína
Números falam, e nem sempre revelam coisas agradáveis. O caso da Petrobras sob o governo Dilma Rousseff é exemplar: a estatal perdeu 73% do valor das suas ações em dólares, entre janeiro de 2010 e dezembro passado.
Pela calculadora de gestoras de fundos, como a Canepa Assets, equivale a tocar fogo numa pilha de US$ 83 bilhões — mais de três vezes o valor estimado do controvertido “ajuste” nas contas governamentais.
É apenas um pedaço da conta. Menos visível é a dívida de US$ 130 bilhões acumulada nos 11 anos dos governos Lula e Dilma.
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