Tudo pelo poder
Apesar de proibida por lei municipal, as chamadas de carro
de som são freqüentemente utilizadas pelo próprio governo para anunciar suas
realizações na terrinha de Maricá. Na última “convocação” governamental, sem
público para suas inaugurações fajutas, precisando convocar para todas o bonde
comissionado, ainda acrescentava nas chamadas: “Vá e leve toda a família”. Em
resumo, a lei é para o cidadão, o governo não tem lei.
O ‘premiado’ Rato
O governo mais escrachado de Maricá, pela segunda vez, em um
ano, deu o nome do irmão do prefeitinho, alguém que nunca fez nada pelo
município, nem sequer trabalhou, a obras “para o povo”. A primeira foi para um
viaduto, a que denominam ponte, mas escavaram a areia sob ele para fazer jus ao
à denominação, e agora o alcunhado “Rato” dá nome a um centro multimídia
financiado pelo governo federal. Como se vê, o município passa a ser da máfia
petista.
Liderança peti$ta
As grandes empreiteiras, todas envolvidas em construção de
estádios para a copa, são as campeãs de doação partidária que tem enchido os
bolsos petistas. As tradicionais empresas com negócios no setor público,
doadoras de dinheiro para partidos políticos, entregaram ao PT, no ano passado,
quase o dobro do que pagaram a PSDB, PMDB e PSB juntos. Foram R$ 79,8 milhões
contra R$ 46,5 milhões.
A liderança petista na captação já ocorria em anos
anteriores, mas a vantagem entre as siglas passou em quatro anos de pouco mais
de R$ 9 milhões para R$ 33,2 milhões
Enxurrada cultural
Prefeito promete construir 600 pontos de cultura a pouco
mais de dois anos do fim do mandato. Para os calhordas, é um gesto magnânimo,
mas de um medíocre como os que o apoiam. Na ponta do lápis, a promessa é de um
absurdo inimaginável. O prefeitinho de Marica, alcunhado de Quaquá, simplesmente
está anunciando que vai construir um ponto de cultura para cada 200 habitantes.
Em país sério, iria para o manicômio judiciário por alta periculosidade contra
o patrimônio público.
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