Durante anos as bicicletas, pelo menos nas grandes cidades, perderam espaço para os transportes coletivos e sumiram das ruas. Voltaram recentemente com a divulgação maciça das vantagens para a saúde daqueles que pedalam habitualmente.
Competições também incentivaram o desenvolvimento do esporte e o aparecimento de atletas conceituados ou não, como foi o caso do campeão Lance Armstrong que, depois de vencer a “Volta da frança” por sete vezes, confessou praticar doping, dando pedaladas nos adversários. Caiu da bicicleta e perdeu os seus títulos.
Há, ainda, a utilização da “pedalada” para indicar procedimentos econômicos e políticos que encobrem as reais condições do país. O governo Dilma tem sido acusado de manipular contas para demonstrar a pujança da economia nacional. A oposição já protocolou ação contra a presidente por causa das pedaladas mais recentes. O caso é grave, mas parece que ainda não será desta vez que a presidente cairá da sua magrela.
É bom lembrar que John Kerry, secretário de Estado Americano que adora se mostrar sobre o seu “camelo”, levou um tombo numa ruazinha da Suíça e fraturou o fêmur.
Aliás, magricela como está, Dilma, seguindo as orientações de seus marqueteiros, decidiu pedalar para aparecer na mídia e transformar a “pedalada econômica” em agradável passeio pelas avenidas da capital.
Por fim, não se pode esquecer de Joseph Blatter, presidente da FIFA, também recentemente eleito, e que tentou de “bicicleta” dar uma pedalada no FBI e acabou no fundo das redes.
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