Vivemos no Brasil um momento de completa falência das instituições, de desprestígio da lei, em que uma fábrica de denúncias decide da vida e da história de cada um pela simples suposição, pela suspeita, pela delação premiada oferecida por criminosos declarados. Paramos o país, as pessoas estão sendo desempregadas, a inflação recrudesce, o povo tem fome, está doente, sem segurança. Não há oportunidades, não há perspectivas e não há esperança e sobram holofotes. As responsabilidades se avolumam e não esperam. Teimosamente mantemos nossas energias aplicadas no denuncismo, no quanto pior, melhor.
Luiz Tito, "Quanto pior, melhor. Mas para quem?"
Luiz Tito, "Quanto pior, melhor. Mas para quem?"
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