quinta-feira, 3 de março de 2016

Um Estado que destrói a nação

O estado voltado para si próprio, despreparado para bem administrar o País, corporativo, preguiçoso, corrupto e distante da sociedade... Estado aqui entenda-se os poderes públicos em todas suas instancias, dos municípios até Brasília. Estado, segundo o Dicionário Houaiss (século XIII) é designado com simplicidade como "conjunto das instituições que controlam e administram uma nação".

A deterioração da situação fiscal brasileira e dos "nossos" políticos é gritante e, desde muito, é o fator que arrasta a nação para os porões da mal cheirosa moralidade pública... Um estado patrimonialista incapaz de observar seus limites e cumprir seus deveres para com a sociedade que sustenta sua preguiça e descompromisso com sua finalidade. O Brasil quer e precisa avançar. Mas, o estado é o maior obstáculo a ser vencido. Minado por corporações fétidas protegidas por uma legislação benevolente para com os "servidores públicos"...

Um estado autoritário e patrimonialista, demagogo e de aparência democrática, onde as contas públicas se deterioram cada vez com maior velocidade. Um estado onde ninguém é responsável por erros e roubos... Mas todos se inserem nos louros de conquistas. É preciso um estado competente, que custe o mínimo necessário e invista com parcimônia, propiciando uma vida digna para a população.

Nossos partidos e seus líderes pouco contribuem para que ocorram mudanças. Definem seus grupos e tratam primeiro de cuidar de si e de sua turma. Como já afirmara Frédéric Bastiat, economista francês falecido em 1850, "O estado é a grande ficção em que todos esperam viver às custas de alguém mais". O universo dos que produzem e geram riquezas cada vez mais é exaurido por aquele que abriga as ervas daninhas que sugam a seiva de uma árvore frondosa chamada Brasil. E nós, brasileiros, que com nosso trabalho e suor geramos emprego, renda, riquezas e impostos? O que será de nós?

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