Um estado autoritário e patrimonialista, demagogo e de aparência democrática, onde as contas públicas se deterioram cada vez com maior velocidade. Um estado onde ninguém é responsável por erros e roubos... Mas todos se inserem nos louros de conquistas. É preciso um estado competente, que custe o mínimo necessário e invista com parcimônia, propiciando uma vida digna para a população.
Nossos partidos e seus líderes pouco contribuem para que ocorram mudanças. Definem seus grupos e tratam primeiro de cuidar de si e de sua turma. Como já afirmara Frédéric Bastiat, economista francês falecido em 1850, "O estado é a grande ficção em que todos esperam viver às custas de alguém mais". O universo dos que produzem e geram riquezas cada vez mais é exaurido por aquele que abriga as ervas daninhas que sugam a seiva de uma árvore frondosa chamada Brasil. E nós, brasileiros, que com nosso trabalho e suor geramos emprego, renda, riquezas e impostos? O que será de nós?
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