Lula negou-se a comparecer para depor pessoalmente ao Ministério Público de S. Paulo que investiga o caso do tríplex do Guarujá, reformado de graça pela OAS para abrigá-lo e à sua família.
Preferiu depor por escrito, respondendo a perguntas que lhe seriam feitas. Lula não era obrigado a comparecer. O Ministério Público deu-se por satisfeito com as respostas que ele lhe enviou.
Naturalmente, isso não quer dizer que tenha acreditado nelas.
Que versão para o fato o PT se empenha em oferecer? Que Lula trombou com o Ministério Público. Que o desafiou. Que o afrontou na condição de líder político perseguido.
Foi o contrário. Com medo de depor, com medo de ser surpreendido por perguntas para as quais não teria respostas prontas, Lula preferiu não encarar o procurador que o havia intimado.
Não foi um gesto de coragem, mas de covardia.
Foi o contrário. Com medo de depor, com medo de ser surpreendido por perguntas para as quais não teria respostas prontas, Lula preferiu não encarar o procurador que o havia intimado.
Não foi um gesto de coragem, mas de covardia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário