Um país desgovernado há 15 meses não resiste muito à instabilidade e ainda mais à falta de governabilidade. Se o preço dos mandatos petistas é astronômico, cresce geometricamente o custo desses meses de Dilma.2. E não há expectativa de paralisação desse crescimento negativo.
A "posse" de Lula, agora revelada como uma descarada manipulação para obstrução da Justiça, jogou fogo no que resta do país. Acendeu o incêndio entre os militantes, contratados a R$ 30, e os cidadãos que vão às ruas reclamar seus direitos e cobrar os deveres de uma presidente.
Com a cartilha petista debaixo do braço, Dilma vai desfilando em inaugurações do programa Minha Casa Minha Vida, esbravejando o surrado discurso de dona da verdade, quando reconhecidamente é mentirosa de carteirinha.
Ao esbravejar de sua majestade, não se contrapõem as ações. O desastre econômico, provocado justamente por sua "nova matriz", merece apenas curativos eleitoreiros. É muito pouco, insignificante, até mesmo para os atendidos pelos programas sociais, que hoje pagam bem mais impostos para sobreviver.
A transferência dos programas sociais para a esfera da Casa Civil, que está para ser arregimentada como tábua de salvação, só provocará o incremento de uma secessão em nome da defesa de um descarado bandido.
O país não pode sustentar seus algozes no governo ao preço do sofrimento de tantos pobres iludidos e tantos trabalhadores espoliados em seus salários e empregos.
A farsa de Lula Deus caiu há anos por terra. O que se vê defendendo-se da Justiça é um velho pelego, o que nunca deixou de ser. Dilma não poderia oferecer qualquer tipo de proteção a um foragido, se tornando cúmplice e pondo em risco a estabilidade de uma democracia que tanto preza em defender, sob uma cadeia de mentiras.
Dilma, com o patrocínio do PT, "vendeu" o Brasil para os interesses de uma companheirada de vagabundos.
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