A carnavalesca campanha, se não teve abadá, distribuiu camiseta promocional, deu banho de loja nas áreas visitadas pela cambada de ministros - inclusive centro de saúde 'maquiado'. Tudo dentro do roteiro de mostrar um desgoverno trabalhando com cara de palhaço, porque foi hilário colocar os ministros fazendo pose com sacos de lixo ou de camiseta de campanha. Todos obrigados a fazerem o que a mestra mandou e de quatro aceitaram bancar a palhaçada.
A guerra contra o mosquito, embora se empenhe 60% das forças armadas do país, vai ser com tiro de festim como o de sábado. Dilma não agiu quanto deveria quando surgiu a epidemia como sempre fez em toda a sua "carreira" no Planalto. Chegou sempre atrasada e espalhafatosa como se acabasse de incorporar a receita certa. Só que a hora não era mais aquela e a medida sempre foi bem menor do que a que deveria usar.
A epidemia de agora, e outras que possam surgir, não serão culpa do mosquito, de quem falam aberrações. São provocadas por falta de educação do povo e principalmente por incúria dos governantes mais dedicados a obras que dão votos do que soluções para melhorar a vida da população. Nos dois casos, a grande culpa é do governo por não dar melhor educação e melhor saúde.
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