Dilma, agora um fantasma vagando pelas salas do Alvorada, devia saber bem disso quando aceitou ser poste por transbordamento de ego. Entrar para a História, quando foi figura inexpressiva na luta contra a ditadura, seria o máximo. Foi um desastre. Bateu todos os recordes negativos entre os presidentes, sucateou a maior empresa do país, colocou outras grandes empreiteiras nas cordas, e deixou todos com a corda no pescoço. Perda total para ela e um terreno minado para o país.
Lula não vai deixar por menos, enquanto puder. Prepara o troco ou a volta por cima dos despojos de Dilma. Teria conversado com o vice Temer sobre a "Nova Direção" com a bandeira de "Ponte para o futuro", que deve reunir as forças para a complementação do restante da governança. Se for para o bem da própria família e de sua cabeça, entrega anéis e dedos. Vira ficha limpa em um passe de mágica, com aval judiciário, e embala a sigla em papel celofane.
Quem sabe consiga até emplacar as "eleições" micareta, no meio do ano, o que já vem defendido por uns e outros aloprados como Marina Silva, que aparece para dar pitaco pró-PT. Seria a chance, segundo alguns, de recolocar Lula nos trilhos para outra reeleição. Sobre o túmulo do governo Dilma, reinaria como o libertador Simão Bolívar, quiçá..
Antes vai pintar e bordar enquanto estiver solto e as hostes mercenárias atenderem seu comando. Mesmo muito chamuscado, sem a mesma força do velho PT, está disposto a fazer estragos por todo lado. Nada que fizer deve ter efeito maior que bagunçar a casa já arrombada pela bandidagem. Mas será nefasto para o país por muitos anos. Não só recuperar a economia como a normalidade do ambiente político e o crédito dos poderes, hoje solapados por quem tudo pode sem prestar contas na terra.
Levar ao extremo essa maracutaia para garantir a permanência no poder resultou neste ciclone político varrendo o país não como vassoura para tirar a sujeira, mas como ventilador a misturar alhos e bugalhos. Nessa fossa generalizada, o PT nada como peixe na água, questão de DNA. Não à toa, reúne um ministério brancaleone, liderado pela sigla que mais reúne corruptos por metro quadrado. É essa a gangue que deverá enfrentar o impeachment dentro do governo, no comando de ministérios e estatais. O tempo será juiz deles com tanto processo em andamento e outros que surgirão para prestarem contas.
O fim do califado petista é determinante para por um freio no protecionismo político, sob capas como governo de coalizão, base aliada e outras arapucas. Não se quer acabar com o partido, que enquanto partido, não quadrilha, defendeu projetos de interesse e tinha propostas sérias. A canalha subverteu as metas de interesse do povo para interesse particular. Só podia dar no que deu.
O que está em jogo é a geral assepsia partidária para que a seriedade dos programas não seja corrompida pela ganância dos medíocres. E nisso tem que se concentrar cada um, independente de simpatias. Há que se cobrar seriamente, sem cafajestada, cada passo político no país. E nisso está indubitavelmente colocar o público acima do privado ou, na maioria dos casos, da privada.
Antes vai pintar e bordar enquanto estiver solto e as hostes mercenárias atenderem seu comando. Mesmo muito chamuscado, sem a mesma força do velho PT, está disposto a fazer estragos por todo lado. Nada que fizer deve ter efeito maior que bagunçar a casa já arrombada pela bandidagem. Mas será nefasto para o país por muitos anos. Não só recuperar a economia como a normalidade do ambiente político e o crédito dos poderes, hoje solapados por quem tudo pode sem prestar contas na terra.
Levar ao extremo essa maracutaia para garantir a permanência no poder resultou neste ciclone político varrendo o país não como vassoura para tirar a sujeira, mas como ventilador a misturar alhos e bugalhos. Nessa fossa generalizada, o PT nada como peixe na água, questão de DNA. Não à toa, reúne um ministério brancaleone, liderado pela sigla que mais reúne corruptos por metro quadrado. É essa a gangue que deverá enfrentar o impeachment dentro do governo, no comando de ministérios e estatais. O tempo será juiz deles com tanto processo em andamento e outros que surgirão para prestarem contas.
O fim do califado petista é determinante para por um freio no protecionismo político, sob capas como governo de coalizão, base aliada e outras arapucas. Não se quer acabar com o partido, que enquanto partido, não quadrilha, defendeu projetos de interesse e tinha propostas sérias. A canalha subverteu as metas de interesse do povo para interesse particular. Só podia dar no que deu.
O que está em jogo é a geral assepsia partidária para que a seriedade dos programas não seja corrompida pela ganância dos medíocres. E nisso tem que se concentrar cada um, independente de simpatias. Há que se cobrar seriamente, sem cafajestada, cada passo político no país. E nisso está indubitavelmente colocar o público acima do privado ou, na maioria dos casos, da privada.
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