O governo da Dilma é jeca. E os auxiliares que a cercam mais jecas ainda. Só em um país sem comando, à deriva, desacreditado e apodrecido moralmente nomea-se um ministro da Justiça sub judicie. Isso mesmo, o baiano Wellington César Lima e Silva está ameaçado de não permanecer no ministério porque o STF entendeu que ele, por ser integrante do Ministério Público, não pode exercer a função para qual foi nomeado pela Dilma.
Meu Deus!, viramos uma republiqueta das bananas, nanicas. Parece que estamos vivendo em outra galáxia, a galáxia que hospeda um monte de débeis mentais na Praça dos Três Poderes. Que país avacalhado é esse que nomeia um ministro (da Justiça!) sem uma análise criteriosa, cuidadosa. Chegamos ao mais baixo nível da desmoralização da administração pública. Aquela em que, pasmem, os ministros são feitos nas coxas.
Até o mais idiota dos assessores do Planalto sabia que é inconstitucional um integrante do Ministério Público (caso do Wellington) exercer um cargo no Executivo sem renunciar à carreira, ou se aposentar. Agora, com o impasse, veja que coisa, o país está acéfalo na sua principal área de vulnerabilidade, a segurança. Sem comando, um ministério que tem sob o seu guarda-chuva a segurança pública, as garantias constitucionais e a administração das penitenciárias, entre outros setores relevantes, de uma hora para outra, está vazio. E com a decisão do STF, Wellington tem vinte dias para se afastar da Pasta ou se aposentar do Ministério Público.
Tudo isso aconteceu porque o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, responsável pela articulação política e pela escolha de ministros junto com a presidente, impôs a sua vontade. Foi buscar na Bahia um amigo para assumir o ministério antes que o pessoal do Lula indicasse um nome. Atropelou todo mundo e agora deixa o abacaxi nas mãos da Dilma. Para não retroceder, a presidente orientou José Eduardo Cardozo, antigo titular da Pasta, para defender a permanência de Wellington no cargo junto ao STF. Levou uma surra na votação do tribunal que julgou inconstitucional a presença do amigo dele no seu antigo ministério.
A petezada avacalhou o país. Do dia pra noite, o Brasil saiu de país emergente para descambar para uma nação desacreditada, apodrecida, comandada por uma presidente que não tem a menor noção da importância do cargo que exerce. Uma marionete nas mãos de um bando de sindicalistas corruptos e incompetentes que zombam da paciência do povo brasileiro.
Nem bem se recompôs da gafe, a Dilma agora quer transformar a Esplanada dos Ministérios em um presídio a céu aberto. Cogita entregar um ministério ao ex-presidente Lula para evitar que ele saia de São Bernardo algemado dentro de um camburão para formar um time de futebol no presídio de segurança máxima do Paraná. Ao seu lado, a Dilma já protege Edinho Silva, ministro da Comunicação Social, envolvido na Lava Jato. Delatores contam que foram achacados e intimidados por ele quando exerceu a função de tesoureiro da campanha dela. Para resguardar o ex-tesoureiro a Dilma o acolheu dentro do Planalto a pedido do Lula que agora também quer se alojar lá dentro sob o manto da imunidade. Não adianta fugir, se esconder, procurar refúgio porque, como dizem os internautas na internet, que se preparam para invadir as ruas pelo impeachment da Dilma: “O Moro vai te pegar!”
Meu Deus!, viramos uma republiqueta das bananas, nanicas. Parece que estamos vivendo em outra galáxia, a galáxia que hospeda um monte de débeis mentais na Praça dos Três Poderes. Que país avacalhado é esse que nomeia um ministro (da Justiça!) sem uma análise criteriosa, cuidadosa. Chegamos ao mais baixo nível da desmoralização da administração pública. Aquela em que, pasmem, os ministros são feitos nas coxas.
Tudo isso aconteceu porque o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, responsável pela articulação política e pela escolha de ministros junto com a presidente, impôs a sua vontade. Foi buscar na Bahia um amigo para assumir o ministério antes que o pessoal do Lula indicasse um nome. Atropelou todo mundo e agora deixa o abacaxi nas mãos da Dilma. Para não retroceder, a presidente orientou José Eduardo Cardozo, antigo titular da Pasta, para defender a permanência de Wellington no cargo junto ao STF. Levou uma surra na votação do tribunal que julgou inconstitucional a presença do amigo dele no seu antigo ministério.
A petezada avacalhou o país. Do dia pra noite, o Brasil saiu de país emergente para descambar para uma nação desacreditada, apodrecida, comandada por uma presidente que não tem a menor noção da importância do cargo que exerce. Uma marionete nas mãos de um bando de sindicalistas corruptos e incompetentes que zombam da paciência do povo brasileiro.
Nem bem se recompôs da gafe, a Dilma agora quer transformar a Esplanada dos Ministérios em um presídio a céu aberto. Cogita entregar um ministério ao ex-presidente Lula para evitar que ele saia de São Bernardo algemado dentro de um camburão para formar um time de futebol no presídio de segurança máxima do Paraná. Ao seu lado, a Dilma já protege Edinho Silva, ministro da Comunicação Social, envolvido na Lava Jato. Delatores contam que foram achacados e intimidados por ele quando exerceu a função de tesoureiro da campanha dela. Para resguardar o ex-tesoureiro a Dilma o acolheu dentro do Planalto a pedido do Lula que agora também quer se alojar lá dentro sob o manto da imunidade. Não adianta fugir, se esconder, procurar refúgio porque, como dizem os internautas na internet, que se preparam para invadir as ruas pelo impeachment da Dilma: “O Moro vai te pegar!”
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