quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Blá-blá-blá não substitui credibilidade

Dilma e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, acertaram os ponteiros do que será a agenda brasileira em Davos. Como sempre a presidente acredita piamente que sabe do que está falando quando viaja na maionese em economia, ou melhor, em qualquer assunto.

O Brasil novamente vai bancar palhaço na Europa diante de todo o mundo.

Barbosa, um dos artífices da "nova matriz econômica", tem recomendação de Madame para revelar ao Forum Econômico Mundial quais as medidas governamentais para tirar o país da miséria administrativa, que ninguém aqui ainda sabe. Também será otimista ao extremo sobre as vantagens de se investir no Brasil. Mais um falatório de envergonhar um país apenas para uso interno de propaganda.

Não há coelho, nem sequer cartola, que foi posta no prego. Também seria demais Barbosa bancar o mágico diante daquele público.


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Por lá todos sabem de antemão que o Brasil se tornou o maior vilão do mundo, levando para baixo outras economias. Além de levarem com seriedade o trabalho e respeitarem o cargo, não confiam em patavina petista. Estão imunizados pela malandragem que infectou tudo quanto é canto em que pousaram Lula e seus comandados.

A previsão do FMI de que o país não voltará a crescer até 2018 não pegou de surpresa ninguém lá fora. Nem só pela economia em baixa vertiginosa, o bla-blá-blá politiqueiro e as investigações da Lava Jato, revelando o maior roubo partidário aos cofres públicos, os estrangeiros também sabem que o governo não quer, porque não acha necessário, cortar gastos como deveria e, de quebra, ainda está esbanjando com a policalha.

Representantes em Davos conhecem de montão a situação político-adminbistrativa do Brasil para não caírem em esparrela. Por mais corruptos que sejam, nenhum deles teria o atrevimento de levar a maior empresa em seus países à falência. É uma questão de respeito às instituições nacionais, que Dilma e Lula, principalmente, não têm.

Portanto, fale o que falar, Barbosa não convence nem implorando de joelhos. Os estrangeiros estão cada vez mais "porráqui" com o governo brasileiro, que se despreza os próprios cidadãos ainda quer levar junto para o fundo do poço os cidadãos de outros países.

O máximo que Barbosa conseguirá será jogar purpurina na petizada nacional e bancar o rei Momo para alegrar o Carnaval dos "Clóvis" vermelhos. E claro, esconder, bem escondida, a banana que vai ganhar. Bem sabe que os estrangeiros exigem credibilidade que o governo petista não tem em seu DNA.

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