segunda-feira, 1 de junho de 2015

As lições da China, Coreia do Sul e Finlândia sobre educação

Países têm modelos de educação diferentes, mas todos se baseiam no tripé educação, comunidade e gestão para conquistar os melhores índices educacionais
Professor, comunidade e gestão. Não tem como escapar desse tripé quando se pensa em educação de qualidade. A prova disso são os países campeões nas avaliações de conhecimento dos estudantes. Cada um ao seu jeito, Coreia do Sul, China e Finlândia fizeram a revolução em seus sistemas de ensino. Em comum, carregam a valorização ao professor, a maior participação da comunidade no cotidiano escolar e uma decisão de governo em melhorar a gestão dos recursos dedicados à área. “Não tem segredo. É só uma questão de efetivamente de valorizar a educação”, diz José Paulo da Rosa, diretor regional do Senac-RS e doutor em educação.

Em 2009, Rosa foi à Coreia do Sul tentar entender o milagre que fez o país deixar a pobreza e ter um dos maiores PIBs do mundo em menos de um século. Não foi bem milagre que encontrou por lá, mas o mesmo caminho traçado por outras nações que perceberam que educar a população com qualidade seria a única forma de mudar os índices econômicos.

O plano começa por valorizar a figura do professor e manter os melhores no ensino básico. Nesse sentido, além de bons salários e benefícios, também está uma valorização social. Uma espécie de respeito e admiração pela carreira que faz com que os melhores estudantes queiram ter como profissão a tarefa de ensinar – principalmente a crianças e adolescentes.
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