Nunca antes na história do Brasil um ex-presidente voltou ao Executivo e mais ainda para ser um superministro "comandado" por quem foi seu poste.
Dilma, que será mero quadro na parede, joga sua biografia no vaso sanitário e puxa a descarga. Entrará para o esgoto da História. O gesto de ajuda a um ex-presidente mais enrolado na polícia do que barbante é entregar o país à bandidagem, à corrupção, ao roubo partidário desenfreado, à pré-instalação de uma ditadura.
Se o convite já era um sinal de subserviência da Presidência, eleita por voto, a aceitação ultrapassa a fuga da Justiça para ter foro privilegiado. Lula continua a esbravejar que tudo pode (e o povo que se f*). Com a aquiescência de Dilma, o Brasil, se não tomar providência política e institucional, terá dono: Lula.
O convite foi um descarado golpe imoral de acinte à governança de um país, que tanto se vangloria de ser democrático, mas se rebaixa a República de Bananas.
Todas as instituições e seus integrantes, curvados diante de Sua Majestade Lula, o Pelego, passam desde já a meros departamentos sindicais.
O golpe perpetrado pelo petismo desenfreado, conhecido como Bala de Prata, no entanto, tem dois detalhes que não acertaram com os "russos": as empreiteiras estão quebradas e na Justiça para pagar a dinheirama que custearia o apoio político contra o impeachment; e há mais gente do que mulas mercenárias no país.
Se antes os petistas tinham apenas como força dividir para governar, agora terão o Brasil ainda mais insatisfeito e feroz contra os golpes. Sem contar com o que resta de dignidade no Judiciário e Legislativo Ou será que também se venderão por 30 moedas de Real furado?
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