Mais uma vez com o patrocínio do dinheiro público, o prédio foi aviltado em sua destinação. Entre suas pilastras e paredes de vidro, ecoaram palavras de ordem petistas - "Não vai ter golpe" e "Dilma, guerreira do povo brasileiro" - em nada condizentes com a dignidade que se exige de uma presidente democraticamente eleita.
Em desespero dos inconsequentes, Dilma está abusando do cargo e tornando prédios públicos em lojinhas de franchising do PT com as torneiras já fracas do Erário jorrando para pagar espetáculos partidários. Por mais que esbraveje que não vai ter golpe e que não renunciará, vai cometendo mais crimes em seu prontuário.
A presidente está, como seu antecessor, confundindo Estado e governo. Nenhuma instituição da República é do PT, até mesmo a Presidência, que não tem poder para dispor dos palácios do Planalto e do Alvorada como propriedades petistas ou casas da Mãe Joana.
A reunião com os juristas militantes, diante de quem Dilma se manifestou como em palanque partidário, não como presidente de um país, foi mais um gesto partidário dentro do palácio presidencial. E isso também é crime, mais um, protagonizado por Dilma, que ainda não se deu conta de que palanque não pode ser armado em palácio, propriedade do Estado, não do PT.
Esses gestos militantes de uma presidente são claro indício de que está vendendo o país para o Partido dos Trabalhadores sem qualquer procuração do Brasil.
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