sábado, 2 de abril de 2016

Presidente proclama a secessão sob palavras de ordem

Nunca antes neste país se viu, dentro do Palácio do Planalto, tantas aberrações como as promovidos por Dilma Rousseff, que ainda não se convenceu ser possuidora de um título com prazo de validade. Em seus arroubos de desrespeito a prédio, que não é dela ou do partido, mas do povo brasileiro, já não se contenta em fazer ali palanque de defesa do seu desgoverno nem muito menos incitar à luta os cidadãos nem sequer acolher brados de invasão de prédios ou gabinetes do Legislativo.

Está extrapolando até mesmo suas atribuições do cargo e passou a incitar suas hostes militantes na guerra contra "eles", aqueles que pacificamente nos domingos saem às ruas para protestar contra a esculhambação governamental do PT. Os pacíficos cidadãos, independente de posicionamento político, têm plenos direitos de protestarem ao lado da família nas domingueiras, mas nunca podem ser alcunhados de "violentos". Ainda mais por quem.

Quem é Dilma para, dentro do palácio, em cerimônia politiqueira, acusando a população contra seu desgoverno de violência? Ainda não baixou nenhum santo na presidente para lembrá-la que suas declarações estão incitando à porradaria entre cidadãos? Nem justificativa de falha de neurônios, tem. É descaradamente uma incentivadora de massas sem eira nem beira.



Eles exercem a violência. Nós não
Dilma
Criminosamente, como já declararam Lula, o "único a poder incendiar o país", e o ministro Edinho Silva sobre o surgimento do "primeiro cadáver", Dilma também apela o grito de violência. Se os dois abusaram nas declarações, remeta-se o exagero à falta de caráter de berço e aos "cargos" de transição, mas Dilma, que se vangloria de ter sido democraticamente eleita, é a presidente de uma República.

O Brasil não é, nem será, o quintal do PT, onde podem fazer a baderna e a estrumeira a que estão acostumados. Prédios públicos não podem ser invadidos por uma cambada mercenária incentivada por uma canalha governista, que acolhe gritos de invasão desordenada de gabinetes de deputados. Isso é republiqueta de boteco.

Dilma não tem respeito algum pela faixa presidencial quando aceita os gritos de invasão dentro do palácio. É a postura de uma inconsequente, que abusa do cargo e acata atitudes bélicas de seus militantes. Até mesmo os petistas, cientes de seus objetivos políticos, são agredidos por essa militância que extrapola todas as medidas e ainda mais são também violentados em sua cidadania, pois uma presidente que incita as hostes quer mais ver o circo pegar fogo. E nessa fogueira, serão queimados brasileiros de qualquer lado.

Dilma está ensandecida com sua arrogância de assegurar o cargo doa a quem doer, morra quem morrer. Como presidente, está se lixando se sua biografia seja manchada de sangue e violência. Precisa urgentemente de uma camisa de força. Reelegeu-se como presidente alguém que não tem o mínimo senso do que é ser presidente, pondo os próprios governados divididos em favor da manutenção própria do cargo com os devidos desmandos da incompetência. Contra o Estado de Direito, proclama dentro do seu bunker o Estado de Secessão.

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