terça-feira, 10 de novembro de 2015

Lula não tem medo do Brasil

Não temo ser preso porque eu duvido que tenha alguém neste país, do meu pior inimigo ao meu melhor amigo, que diga que um dia teve uma conversa comigo ilícita
A famiglia Lula da Silva, com o tradicionalismo dos coronéis cangaceiros, se reúne à parentada partidária e aos companheiros cúmplices para afrontar o país. Sob a proteção do carisma (em queda vertiginosa) do ex-presidente, aprontaram todas e ainda querem mais. Principalmente, não serem julgados.

Vão empurrar a qualquer custo o julgamento para a História, que essa sim será implacável com seus descendentes, em quem não pensam nem pensaram.. Não há pior castigo do que carregar a maldição dos antecessores por mais que nada tenham com isso. É o mais nefasto egoísmo dos pais. Em nome de darem um "futuro" econômico aos sucessores, dão uma carimbada de amaldiçoados.

Enquanto podem, vão levando a vida na flauta e no bico. Acenam-se inatingíveis por calamidades e muito menos pela população como eternamente protegidos pelo poder que não dura para sempre.

A atitude dessa camarilha, criminosa até a raiz, é um acinte ao país, à população, inclusive os que nela votaram, sem contar uma afronta às instituições. Se acham acima do Estado apenas por serem partidariamente mero governo passageiro e eleito. Com a petulância de se auto imporem uma imunidade zombam mesmo da Justiça institucionalizada como se fosse essa também política de compadrio.
“Poder Judiciário não vale nada. O que vale são as relações entre as pessoas.” 
A frase do Todo Poderoso menosprezando o Judiciário não revoltou seus integrantes.

É deprimente que um poder republicano se curve como vassalo de um tiranete que sequer ocupa cargo. Seus integrantes não mostram a altivez do cargo que ocupam. Lembram aqueles no julgamento de Nuremberg, que mostraram ser apenas oficiais de gabinete das ordens de Hitler.

É a vassalagem a um partido e a seu capo com todas a mesuras indispensáveis diante da nobreza da camarilha. Um gesto do qual um pobre teria vergonha, mas não os ditos poderosos, por estarem no poder, que não se envergonham de ter a boa vida custeada pelos mais necessitados nem privilegiarem o espírito de corpo.

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