Soa ridícula a afirmação, convencional, pomposa, acaciana como se costuma dizer? Não importa. Se de fato fosse plenamente aceita, o mundo, hoje, seria muito diferente. Para começar, não haveria guerras e ninguém morreria por falta do que comer.
Acrescente-se à proposta de um mundo novo ou renovado a liberdade de fala sem censura. Ninguém é obrigado a concordar com tudo o que ouve. Mas ninguém poderá pegar em armas ou valer-se de outros meios para calar os que se lhe opõem.
Que mais seria preciso para vivermos melhor e em relativa paz? Bastaria esse tanto. Seria um pequeno passo para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade, como disse há exatos 55 anos o astronauta Neil Armstrong ao pisar na Lua.
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