Não há sociedade que possa se orgulhar e festejar quando os seus são mortos mais pela incompetência criminosa do que pelo vírus. Se a doença mata, a criminalidade política permanentemente interessada em proteger seus próximos e manter-se imune às condenações mata muito mais em escala geométrica.
É preciso que neste Natal se grite com toda a humanidade um Feliz Natal bem forte que varra ao pó o que do pó veio, que seja clarão entre tenebrosos miasmas.
Recuperar a expressão no seu sentido maior de festejar o Nascimento da Luz a cada ano pode ser um passo para jorrar uma claridade que afugente para a escuridão quem de lá surgiu. Um Feliz Natal, com todas as forças da humanidade de cada um, será comunhão mais forte do que a pequenez dos desumanos.
É preciso que neste Natal se grite com toda a humanidade um Feliz Natal bem forte que varra ao pó o que do pó veio, que seja clarão entre tenebrosos miasmas.
Recuperar a expressão no seu sentido maior de festejar o Nascimento da Luz a cada ano pode ser um passo para jorrar uma claridade que afugente para a escuridão quem de lá surgiu. Um Feliz Natal, com todas as forças da humanidade de cada um, será comunhão mais forte do que a pequenez dos desumanos.
Feliz Natal!
Luiz Gadelha
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