Depois do treinamento, ele e seus companheiros, todos armados de revólver e fuzil, posaram ao lado da imagem de uma caveira, símbolo do batalhão e, por extensão, da cultura como o Zero Três a vê. Filho e pai são defensores do liberou geral, da flexibilização das leis sobre o porte e a posse de arma, e os dois fizeram do tema promessa de campanha. A novidade é o filho aparecer agora com esse disfarce, para dar a impressão de que atirar é um divertimento intelectual.
O pai sempre foi mais direto nas suas declarações, nunca escondeu seus objetivos, nunca disfarçou seu projeto ou sonho. Disse com todas as letras: “Eu quero todo mundo armado”, “Só um povo armado é forte e livre”, “Povo armado jamais será escravizado”.
A propósito, está sendo relançado o clássico “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury, sobre uma sociedade distópica em que os livros são proibidos. Mantê-los em casa é considerado crime, e os donos são punidos como criminosos. E a missão dos bombeiros não é apagar incêndios, mas atiçá-los. O 451 do título é a temperatura, em graus Fahrenheit, em que o papel pega fogo e queima.
Taí um livro que, se fossem chegados à leitura, Jair e Eduardo Zero Três deveriam ler e, se possível, entender que se trata de uma crítica ao obscurantismo.
Enquanto isso, a Amazônia e o Pantanal continuam pegando fogo.
No mais, é como se diz em Frei Paulo, terra do Ancelmo, sobre o que vem por aí: “God bless America e... a nós também”.
A propósito, está sendo relançado o clássico “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury, sobre uma sociedade distópica em que os livros são proibidos. Mantê-los em casa é considerado crime, e os donos são punidos como criminosos. E a missão dos bombeiros não é apagar incêndios, mas atiçá-los. O 451 do título é a temperatura, em graus Fahrenheit, em que o papel pega fogo e queima.
Taí um livro que, se fossem chegados à leitura, Jair e Eduardo Zero Três deveriam ler e, se possível, entender que se trata de uma crítica ao obscurantismo.
Enquanto isso, a Amazônia e o Pantanal continuam pegando fogo.
No mais, é como se diz em Frei Paulo, terra do Ancelmo, sobre o que vem por aí: “God bless America e... a nós também”.
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