Isolada no Palácio do Planalto, depois que a Justiça proibiu o Lula, seu parceiro, de exercer a função de ministro do Gabinete Civil, Dilma apela para o fisiologismo cínico e descarado comprando deputados e senadores para tentar recompor a sua base de sustentação. Joga no lixo o dinheiro do contribuinte que tanta falta vem fazendo nesses tempos de vacas magras. Mostra, com essa atitude desesperada, que entregou o país nas mãos dos ratos do seu partido e de aliados que ainda compõem o seu governo incompetente e inerte.
Já disse – e repito aqui – o governo da Dilma é esquizofrênico, estabanado, inepto. Há seis anos leva o país para o fundo do poço. Até agora ela não descobriu que virou presidente da república porque nunca esteve apta para o cargo. Surgiu do nada pelas mãos de Lula e de uma hora para outra plantou-se na cadeira de presidente, de onde começou a destroçar o país. Envergonha o Brasil lá fora com o seu pensamento truncado, ideias turvas e ideologia fragmentada. Ao saber que o PT arrancou a última de suas muletas, correu para o Tesouro Nacional para distribuir dinheiro aos parlamentares como se governasse sozinha, como um déspota desvairado e ensandecido.
Qual a diferença da Dilma para os outros presidentes fisiológico que passaram pelo país utilizando-se de métodos semelhantes? Nenhuma. No caso dela, o Brasil pelo menos esperava que não se sujasse com as práticas populistas, demagogas e despudoradas. Imaginava-se - e hoje percebe-se o engano – que como ela saíra das raízes esquerdistas, iria se diferenciar de seus antecessores, políticos profissionais e conservadores. Até que no inicio ela ensaiou uma faxina, desalojando ministros que considerava corruptos. Não aguentou a pressão petistas e, para se manter no cargo, virou um joguete, uma marionete nas mãos da cúpula do partido e do seu chefe Lula.
Como um paciente em coma que retorna da doença aprendendo o que esquecera, decora frases e palavras de ordem e as repetem insistentemente como se tivesse delirando. As vezes, por debilidade, esquece o script. E quando isso acontece, dana-se a falar bobagens, reunidas hoje em livros e catalogadas no folclore do besteirol brasileiro. Essa presidente não tem noção de estado, nem tampouco de governança. Desloca-se frequentemente no avião presidencial, algumas das vezes para convescotes de cortesia ou de solidariedade a amigos, como aconteceu com a visita que fez ao Lula em São Bernardo.
Age, a presidente, como se o Brasil fosse de brinquedo, que se quebra e se remonta. É desprovida de sentimentos humanitários, porque não se apercebe que o seu governo está levando a miséria de volta à mesa dos brasileiros desempregados e sem esperança em um Brasil que definha como uma doença ruim.
Quer passar a imagem de uma guerreira forte, valente, determinada como se fosse a única a lutar contra a ditadura. Bobagem, a resistência aos militares não foi um privilégio de poucos, mas de toda sociedade brasileira que foi às ruas dizer um basta ao regime. Como disse o Millôr, com muita propriedade, muitos dos esquerdistas que vivem hoje das milionárias aposentadorias não lutaram por uma causa, mas, sim, “por um bom investimento”.
A Dilma, o Lula e outros esquerdistas de meia-tigela, fanfarrões, diante dessa desgraça brasileira, só deixam uma certeza: a incompetência de dirigir uma nação. Ao contrário do que apregoam, também são populistas, demagogos, fisiológicos e despreparados.
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