O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, pelego de carteirinha, acusa o juiz Sérgio Moro de “colocar de joelhos as instâncias superiores”. Vai mais além o cumpañero: “É um absurdo que delatores A, B ou C acusem alguém sob tortura”.
Então os cárceres da Polícia Federal, em Curitiba, estariam servindo de como câmaras de tortura. “O que se ouve de bastidor é que está havendo tortura não só psicológica. E alguém falando nessas condições tem o direito de mentir”.
Em vez de sair em defesa dos trabalhadores sufocados pela inércia e esbanjamento dos governos petistas de Lula e Dilma, o prefeitinho chapa-branca corre para defender os interesses dos grandes empreiteiros que puseram a Petrobras na lama. Não parece nem de longe o PT que reclamava até de salário mínimo e hoje defende qualquer migalha para o assalariado.
“É preciso que as instâncias superiores assumam a responsabilidade por este processo”, conclama Luiz Marinho.
Não é à toa que Dilma e o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, se encontraram sigilosamente em Lisboa, bem longe do país, para tratar da Lava Jato que tanto atrapalha os interesses lulistas e do grande empresariado. Um por temer a queda e outro por perder a boquinha. Assim se acertaria entre dois poderes da República, no exterior, um acordo que envergonha o país. Ter poderes com presidências desse calibre de imoralidade, não se é democracia, mas escravatura. O país ao serviço dos senhores do PT.
O golpe, tão anunciado por petistas como coisa da oposição, está sendo dado em seus porões, os mais sujos da era democrática.
Com o medo de todo um projeto de dominação, com o lulismo imperando intocável por mais de 20 anos, os petistas correm para torpedear qualquer processo legal que impeça continuar com o osso na boca.
São suficientemente cretinos para armarem qualquer jogada, sob uma faixa de “legalidade”, para assegurem o trono como qualquer filho (a) de chocadeira.
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