O BNDES viabiliza linhas de crédito para essas empresas competirem com suas rivais mundo afora. Exportando bens e serviços nacionais, as construtoras e suas obras têm impacto sobre a geração de empregos, a captação de investimentos, o estímulo ao comércio e à modernização tecnológica e a melhoria das condições de vida da população brasileira.
Na crise financeira de 2008, injetando recursos em obras de grande envergadura econômica e impacto social, o BNDES ajudou a implementar medidas anticíclicas que permitiram ao Brasil sair rapidamente da recessão.
Mas o desenvolvimento do Brasil é inseparável da economia global e, em particular, de nossa vizinhança latino-americana. A América do Sul detém um terço da água potável do mundo; no entanto, regularmente falta água para uso doméstico e na lavoura. Armazena uma das maiores reservas de energia do mundo (hídrica, térmica, solar, eólica, nuclear etc.); mas apagões ainda são comuns. Detém a mais produtiva agropecuária do mundo e jazidas minerais riquíssimas; mesmo assim milhões ainda vivem na miséria.
Transformar as potencialidades do continente em desenvolvimento requer consolidar um espaço regional verdadeiramente integrado e competitivo. Esse é o papel pensado nos últimos anos para o banco, o segundo grande objetivo do BNDES. Desde 2007, já desembolsou 8,5 bilhões de dólares na América Latina em projetos para consolidar malha continental de conexões em setores cruciais: energia, transportes e comunicações.
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