terça-feira, 10 de maio de 2016

Dilma, golpista, faz do cargo privada

Palácio do Planalto não é casa da mãe Joana, auditório do PT ou salão de prostíbulo. A "ocupação" dessa segunda-feira com a camarilha petista, é mais uma esculhambação com o país orquestrada por Dilma Rousseff. Como fechou os olhos aos assaltos aos cofres públicos pelos companheiros petistas, a senhora honesta também não vê a invasão do palácio, propriedade do Brasil, não sua ou de organizações sociais. Até se regala em ter súditos tão fiéis a bom soldo para festejar esse poder de uma rainha louca.

Se não fosse estar sendo acusada das pedaladas fiscais, ainda à beira de deixar a presidência, Dilma comete um crime em flagrante delito ao permitir que hordas mercenárias tome de assalto o palácio.


A defesa do Planalto não é patriotada. Representa o poder máximo de um país. Invasões de palácios só se realizam em golpes. Em lugar nenhum do mundo, mesmo sob ditaduras, palácios presidenciais ou reais serão desrespeitados por bagunceiros, sob a cumplicidade de um chefe de Estado. Seja Barack Obama ou Kim-Jon Il, mesmo que entre suas paredes se trame miséira para o povo, o palácio do Poder representa o respeito que se dá à própria nação e ao representante que lá está.

O gesto de Dilma, ao reiteradamente permitir que o palácio seja palco de suas representações, configura o máximo desrespeito ao país. É o incentivo a que pilantras mascarados de democratas, sem nenhuma representação popular, instalem o caos a favor de uma petralhada corrupta, desonesta e medíocre.

Se tanto alardeia que o impeachment é golpe, deveria ser expulsa a pontapés do palácio só por promover as tais manifestações naquele prédio. E não seria pena máxima, porque não se faz de um prédio de todos um circo de uns poucos canalhas.

Dilma assina a biografia de seus últimos dias no governo como usurpadora e golpista. Está fazendo o diabo como prometeu na campanha para assegurar o continuísmo do desastre. E extrapola todo o respeito que a própria presidência tem que ter com o público. Faz do cargo uma privada para todos os seus desvarios. Merece o que está colhendo.

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