Os populistas costumam ser julgados pela História só depois da morte. Lula já foi julgado. Não há salvação para o zumbi que insiste em assombrar o Brasil. Foi condenado pelo que fez e pelo que continua tentando fazer.
Isso é uma decorrência da certeza dividida pelos lulopetistas de que somos uma nação de idiotas. Amparado nesse equívoco, o PT usou e abusou da farsa, do engodo, da mentira e da devoção a alguém que ainda em vida foi instalado num túmulo.
Isso é uma decorrência da certeza dividida pelos lulopetistas de que somos uma nação de idiotas. Amparado nesse equívoco, o PT usou e abusou da farsa, do engodo, da mentira e da devoção a alguém que ainda em vida foi instalado num túmulo.
Sabíamos que este seria o ano da Lava-Jato. Agora sabemos que será o ano do Ministério Público. Um ex-presidente indiciado por ilicitudes comprovadas, dono do que não comprou, repetindo histericamente argumentos ilógicos, reprisando um discurso que já se tornou ofensivo aos brasileiros — tudo isso já permite comparar Lula a Fernando Collor. Que fez menos do que Lula fez e faz.
E Dilma Rousseff? Elegeu Renan Calheiros como fiador, o aedes aegypti como fator de união nacional, obcecada pelo cargo, tentando suportar vaias até no Congresso, sem rumo, sem planos, sem programa econômico e sem futuro. Nunca houve no Brasil alguém tão desacreditado na chefia do governo. Ninguém superou esse pesadelo que pedala.
É perfeita a constatação feita pelo site de VEJA: a Justiça não acaba na quarta-feira de cinzas. Talvez seja ainda mais exato dizer que o Brasil começa a funcionar na quarta-feira de cinzas. Se no recesso – não só do Parlamento, mas do país – tivemos os espantos diários, está claro que 2015 continua em fevereiro de 2016.
Por falta de argumentos e munição, os lulopetistas retiram do baú dos ossos táticas já utilizadas. Por exemplo, a malandragem do “fiz, mas quem não fez?” foi ressuscitada pela tentativa de envolver FHC, Aécio Neves e outros na lama que cobre o chefão.
A criatividade parece estar no fim. Os velhos truques não funcionam mais. Mas o PT insiste em vender a ideia de que o Brasil é um imenso chiqueiro. Esperteza quando é demais engole o dono, já dizia Tancredo Neves. Corrupção, quando alcança as dimensões produzidas pelo PT, acaba enjaulando os ladrões.
E Dilma Rousseff? Elegeu Renan Calheiros como fiador, o aedes aegypti como fator de união nacional, obcecada pelo cargo, tentando suportar vaias até no Congresso, sem rumo, sem planos, sem programa econômico e sem futuro. Nunca houve no Brasil alguém tão desacreditado na chefia do governo. Ninguém superou esse pesadelo que pedala.
É perfeita a constatação feita pelo site de VEJA: a Justiça não acaba na quarta-feira de cinzas. Talvez seja ainda mais exato dizer que o Brasil começa a funcionar na quarta-feira de cinzas. Se no recesso – não só do Parlamento, mas do país – tivemos os espantos diários, está claro que 2015 continua em fevereiro de 2016.
Por falta de argumentos e munição, os lulopetistas retiram do baú dos ossos táticas já utilizadas. Por exemplo, a malandragem do “fiz, mas quem não fez?” foi ressuscitada pela tentativa de envolver FHC, Aécio Neves e outros na lama que cobre o chefão.
A criatividade parece estar no fim. Os velhos truques não funcionam mais. Mas o PT insiste em vender a ideia de que o Brasil é um imenso chiqueiro. Esperteza quando é demais engole o dono, já dizia Tancredo Neves. Corrupção, quando alcança as dimensões produzidas pelo PT, acaba enjaulando os ladrões.
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