Como qualquer déspota africano do passado, Lula passeia com
biógrafo debaixo do braço, o mesmo que exalta Dirceu como “herói do povo
brasileiro”. As turnês dos siameses biografado e biógrafo renderão lances
inéditos para uma biografia extensa e custosa aos olhos da cara do brasileiro -
o manancial de corrupção. Nenhum se envergonha de abusar da pobreza de um país,
dar um tapa na cara de quem trabalha, fazer sofrer em hospitais públicos quem
precisa de atendimento. Pairam impunes e coniventes sobre a miséria humana como
divinos, abençoados. Que isenção terá o livro de sangue de uma história escrita
para exaltar a grandiosidade de um cretino?
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