O escracho com que são tratadas as obras públicas chegou ao
cúmulo de até formiga servir de motivo para a extorsão nos cofres públicos, no
caso da Petrobras. A descoberta de formigas ameaçadas de extinção da espécie Atta
robusta, mais conhecida como saúva-preta, em área de uma obra da Petrobras, rendeu
R$ 64,3 milhões em “dificuldades geradas por motivos de ordem ambiental” para a
Mendes Júnior Engenharia, investigada no Lava-Jato. A empresa cobrou os
ressarcimentos depois que o contrato já estava encerrado, por meio de transação
extrajudicial sem que fosse preciso apresentar provas.
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