Em funcionamento há
três anos, o abrigo pode estar prestes a ser alvo de nova petição do Ministério
Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), que insiste no fechamento total
após uma polêmica visita às instalações no início de junho que verificou uma
série de irregularidades.
Entre elas estariam
a presença de percevejos nos colchões - responsáveis por lesões de pele -,
insalubridade, falta de encaminhamento dos abrigados para programas de
trabalho, banheiros sem portas, falta de protocolos de atendimento ambulatorial
e mau estado das instalações de forma geral, além da presença de insetos e
baratas.
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